quarta-feira, 29 de julho de 2009

Dicas para turbinar seu curículo e conseguir o emprego ideal
Se você está à procura de um novo emprego, o primeiro passo é elaborar um bom currículo.

Nesta hora, sempre pintam muitas dúvidas. O que é legal colocar, o que é melhor deixar de fora, qual o tamanho ideal – todas essas questões surgem e a resposta nem sempre é simples.

Mas não se desespere! Recuperamos para você três matérias especiais da INFO que tratam do tema. Primeiro, saiba quais são os erros imperdoáveis de um currículo. Depois, confira dicas para fazer um currículo impecável. E por último, veja como preparar um bom currículo em inglês. E boa sorte!

Fuja dos erros mais comuns

Que tipos de erro costumam fechar as portas nas empresas de tecnologia? Um currículo bem-feito não garante a sua vaga, mas pelo menos não elimina você da lista de candidatos na primeira etapa da seleção. Por isso, cuidado para não errar. Basta um pequeno deslize e as suas chances de passar para a fase da entrevista evaporam. Você tem pouquíssimos segundos para capturar (ou perder) a atenção. Mas o que as empresas de tecnologia levam em conta num currículo?

Faça um currículo imbatível

Por que um candidato é chamado para entrevista e o outro não? A resposta pode estar no currículo. Nem sempre basta ter boa formação e carreira sólida. Essas informações devem aparecer de forma clara, concisa e objetiva. Os consultores de recursos humanos recomendam que o profissional prepare mais de um currículo para atender a diferentes situações. Se conhecer os requisitos da vaga, deve ressaltar as habilidades e experiências relacionadas com eles. Confira modelos de currículo e dicas do que colocar em cada tópico.

Mande bem no currículo em inglês

Um currículo bem escrito em inglês pode ser o passaporte para um emprego numa empresa global. Você sonha trabalhar no quartel-general de um grande fabricante de produtos de tecnologia ou numa empresa de software do Vale do Silício? Se seu primeiro passo para realizar esse sonho foi visitar o site de RH dessas empresas ou de recrutadores internacionais e anexar seu currículo-padrão — aquele que vive armazenado há meses em seu PC — cuidado! Você pode ter sido precipitado.


Fonte: INFO EXAME

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Treinamento online gratuito, preparado pela INFO Exame, mostra como pôr em funcionamento uma rede Wi-Fi

Quer montar uma rede Wi-Fi ou configurá-la para uma tarefa específica e não sabe por onde começar? No curso online Como configurar redes Wi-Fi, INFO ensina como pôr em funcionamento uma rede com dispositivos Wi-Fi n e computadores comandados pelo sistema operacional Windows Vista.

Para aproveitar a rede, o curso mostra como fazer com que os notebooks e os desktops interligados compartilhem arquivos, impressoras e acesso à web. Outro capítulo mostra como escolher as melhores configurações para manter a rede segura. Entre essas instruções estão a abertura de portas específicas no firewall para aplicativos como os programas de compartilhamento de arquivos que usam a rede BitTorrent e a restrição de acesso à web a equipamentos específicos da rede.

O curso mostra ainda como usar o recurso Wi-Fi embutido em notebooks e traz instruções para a instalação de adaptadores Wi-Fi USB e PC Card para quem precisa incluir computadores que não contam com interface integrada.



Fonte: Info Exame

Está faltando espaço no seu notebook?

Confira os truques para driblar a carência de espaço de armazenamento em minilaptops com drives SSD

Se o minilaptop tem disco rígido, espaço não é problema. Os modelos que trazem HD normalmente têm drives de 80, 120, 160 GB. Mas essa folga não existe nos minilaptops com drives SSD. Esses, em geral, não trazem mais do que 20 GB para acomodar o sistema operacional e os aplicativos.

Nesse caso, o usuário precisa sempre esta atento para não estourar a capacidade do drive. Nos micros como o Eee PC 900, da Asus, a situação é ainda mais complicada do que ter apenas 20 GB ou 16 GB de armazenamento. Nesses micros, o espaço vem dividido em dois drives. Por exemplo, um de 4 GB para o sistema operacional e outro de 12 ou 16 GB para os programas e os arquivos do usuário. Como o sistema sempre adiciona upgrades ou partes de aplicativos no drive menor, há sempre o risco de faltar espaço.

Instale só o necessário
A regra de só instalar o necessário vale também para suítes como o Office. Você dificilmente usa todos os programas do pacote. Então, conforme o caso, instale o Word, ou somente o Excel etc. Em cada um desses produtos, deixe de lado os acessórios, como arquivos de ajuda, conversores, temas e modelos. Supõe-se que no minilaptop você poderá ler ou editar documentos, mas ele não será a máquina principal para elaborar esses documentos.

Programas no pen drive


Outra solução é, sempre que possível, rodar programas diretamente de um pen drive para não ocupar espaço em disco. Só é preciso lembrar que o pen drive é um dispositivo USB e consome mais energia (sobre como economizar bateria, leia Vida longa à bateria dos netbooks).

Leia Mais

Fonte: Info Exame

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Os brasileiros e a Internet

Uma pesquisa inédita da F/ Radar, área de pesquisa da agência F/Nazca Saatchi & Saatchi, dá uma dimensão de como o internauta brasileiro se relaciona com - e pela - web. Segundo o levantamento, realizado em parceria com o instituto Datafolha, 91% dos internautas usam a rede regularmente para se relacionar com outras pessoas. As principais ferramentas para esse relacionamento são email (57%), MSN (55%) e perfil no Orkut (50%). Os badalados Facebook e Twitter, são - pelo menos até agora - insignificantes para a os brasileiros. Eles registram respectivamente 1% e 0,2% de preferência dos internautas entre as formas de relacionamento online.


A pesquisa constatou ainda que entre os brasileiros é grande a quantidade de internautas que usa a rede para promoção pessoal. Dos 45% de internautas que geraram algum tipo de conteúdo e o postaram na internet, 27% o fez com o objetivo de promover, contar detalhes ou ilustrar sua vida pessoal - apenas 11% usa a rede para divulgar conteúdos relativos à vida profissional. Entre os tipos de conteúdo gerado, 39% disponibilizaram fotos na rede, 18% divulgaram textos e 11% divulgaram vídeos.Outro dado curioso: 15% dos internautas espalhou conteúdos que não foram produzidos por eles, no chamado processo de viralização, e 6% pegou conteúdo, modificou-os e depois republicou-os no chamado mash-up.

Com base em tais resultados, os pesquisadores da F/Radar identificaram e quantificaram entre os internautas brasileiros três subgrupos a partir de seu comportamento com relação à comunicação: os publishers (22%), que acessam a rede e publicam conteúdo; os viralizadores (7%), que acessam e espalham conteúdo e os mashupers(2,9%), que acessam e modificam conteúdo alheio.

Fonte:Portal Exame Abril
13/07/2009